- Classificação
- Continente: Nativa
- Fenologia
- Continente: Residente
- Tendência Populacional
- Continente: Aumento
- Tendência de Distribuição
- Continente: Diminuição
- Estimativa Populacional
- Continente: 10 000 - 50 000 casais
Mapa de Distribuição
Legenda
Nidificação
- Confirmada
- Provável
- Possível
Mapa de Abundância
Legenda
Frequência
de Ocorrência
- Maior
-  
-  
-  
-  
- Menor
Mapa de Comparação com o Atlas Anterior
Legenda
Nidificação
- III Atlas
- Ambos
- II Atlas
Descrição
O peto-real frequenta uma grande variedade de habitats florestais, utilizando tanto folhosas como coníferas, bosques mistos e plantações independentemente de terem ou não subcoberto arbustivo. Também frequenta áreas abertas com árvores dispersas. Em Portugal Continental parece preferir as regiões com mais influência atlântica, frequentando toda a linha de costa, desde o Minho até ao Algarve, estando ausente apenas em algumas áreas entre Aveiro e Lisboa. Quanto ao interior, ocorre bem distribuído nas regiões norte e centro, mas encontra-se ausente em diversas áreas das regiões fronteiriças do sul do distrito de Bragança, e dos distritos da Guarda e Castelo Branco. No sul, está ausente em vastas áreas do Alentejo. Está ausente dos Açores e da Madeira.
É mais abundante em toda a região norte sob influência do Atlântico, correspondente grosso modo aos distritos de Viana do Castelo, Porto e Braga. Depois parece registar uma abundância mais intermédia no interior centro, numa área envolvendo as serras da Arada, Freita e Lousã, e no Algarve na serra de Monchique.
A distribuição do peto-real diminuiu relativamente ao atlas anterior em grandes áreas do interior fronteiriço norte e centro, e também no Alto Alentejo, Ribatejo e Alentejo central.
Domingos Leitão
Distribuição
Mundial

Distribuição
Europeia
