- Classificação
- Continente: Nativa Madeira: Nativa Açores: Não-nativa
- Fenologia
- Continente: Residente Madeira: Residente Açores: Residente
- Tendência Populacional
- Continente: Diminuição Madeira: Estável Açores: Diminuição
- Tendência de Distribuição
- Continente: Aumento Madeira: Estável Açores: Estável
- Estimativa Populacional
- Continente: 500 000 - 2 000 000 casais Madeira: 1000 - 5000 casais Açores: 75 369 - 210 277 casais
Mapa de Distribuição
Legenda
Nidificação
- Confirmada
- Provável
- Possível
Mapa de Abundância
Legenda
Frequência
de Ocorrência
- Maior
-  
-  
-  
-  
- Menor
Mapa de Comparação com o Atlas Anterior
Legenda
Nidificação
- III Atlas
- Ambos
- II Atlas
Descrição
O pintassilgo apresenta uma ampla distribuição no território continental, apenas se notando a sua ausência nas áreas de povoamentos florestais de pinheiro-bravo e eucalipto da região centro e litoral norte. Nos Açores, está presente em todas as ilhas do arquipélago. Trata-se de uma espécie introduzida neste arquipélago, onde se conhecem registos pelo menos, desde a segunda metade do séc. XIX (Pereira 2010). No arquipélago da Madeira, ocorre nas ilhas de Porto Santo e da Madeira, distribuindo-se de forma uniforme por ambas. O pintassilgo de alguma forma adaptou-se à humanização da paisagem, nomeadamente ao meio rural e urbano, nidificando tanto em parques e jardins, como em áreas florestais pouco densas, pomares, habitats agrícolas com sebes arbóreas e arbustivas.
Esta é uma espécie particularmente abundante a sul do Tejo, diminuindo a sua abundância em direção a norte e ao litoral. Os valores máximos de abundância são atingidos nas áreas de montado do Alentejo e da bacia inferior do Tejo, assim como em bolsas da região oeste. Nos Açores, o pintassilgo é particularmente abundante nas ilhas de São Miguel e da Terceira, sendo mais escasso nas restantes ilhas. Na ilha da Madeira, não é uma espécie particularmente abundante.
Apesar de se notar uma ligeira expansão na área de distribuição, que é mais evidente no Douro Litoral e no Minho, genericamente a tendência é para uma estabilização.
Alexandre Leitão
Referências bibliográficas
Pereira C (2010) Aves dos Açores. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, Lisboa.
Distribuição
Mundial

Distribuição
Europeia
